"Fazer teatro para não morrer, eis a missão de Gabriel Villela", afirma o escritor Dib Carneiro Neto.
Por Clóvis Assis
Atores & Mídias
Acompanhar o ritmo produtivo de Gabriel Villela, um dos mais irrequietos diretores do teatro brasileiro não é tarefa muito fácil. E escrever sobre ele então, é mais desafiador ainda.
Que o diga os escritores Dib Carneiro Neto e Rodrigo Audi, que a quatro mãos assinam a obra literária “IMAGINAI – O Teatro de Gabriel Villela”, que será lançada dia 13 de julho, dentro da programação do FIT – Festival Internacional de Teatro, que estreia dia 06 de julho em São José do Rio Preto/SP
O livro apresenta a obra completa do diretor Gabriel Villela, retratando a riqueza artística levada por ele aos palcos. São registros de todos os seus espetáculos, tanto os teatrais como shows e óperas, montados desde a década de 80. “Contudo ficou de fora as duas ultimas montagens de Villela, produzidas entre 2016 e 2017”, justifica Dib Carneiro Neto – remetendo-nos à máxima de Paul Ricouer ao filosofar que “toda obra é incompleta”.
Que o diga os escritores Dib Carneiro Neto e Rodrigo Audi, que a quatro mãos assinam a obra literária “IMAGINAI – O Teatro de Gabriel Villela”, que será lançada dia 13 de julho, dentro da programação do FIT – Festival Internacional de Teatro, que estreia dia 06 de julho em São José do Rio Preto/SP
O livro apresenta a obra completa do diretor Gabriel Villela, retratando a riqueza artística levada por ele aos palcos. São registros de todos os seus espetáculos, tanto os teatrais como shows e óperas, montados desde a década de 80. “Contudo ficou de fora as duas ultimas montagens de Villela, produzidas entre 2016 e 2017”, justifica Dib Carneiro Neto – remetendo-nos à máxima de Paul Ricouer ao filosofar que “toda obra é incompleta”.
Tudo certo. Isso, em se tratando nesta matéria de um dos mais irrequietos diretores do teatro brasileiro. “Gabriel é dinâmico e monta uma a duas peças por ano”, conta Dib. Por isso, lamenta a ausência do registro das duas atuais montagens de Villela.
“Nesta edição não deu tempo de entrar a peça PEER GYNT (2016/2017), montada no SESI de São Paulo e que foi muito premiada”, diz. “Como também não entrou BOCA DE OURO (de Nelson Rodrigues)”, acrescenta Dib, referindo-se ao novo espetáculo de Gabriel, que estreia este ano em 11 de agosto, no Tucarena, em São Paulo – com os atores Malvino Salvador, Claudio Fontana e Mel Lisboa.
O livro 'IMAGINAI - O Teatro de Gabriel Villela' enumera as obras do diretor teatral Gabriel Villela, que são apresentadas com textos do próprio diretor trazendo suas memórias acerca de cada montagem, com referências aos bastidores, às parcerias, ao processo criativo e à trajetória das encenações.
Juntam-se a esse material artigos de críticos, artistas e parceiros que falam de diferentes aspectos de seu trabalho, como a criação de cenários e figurinos, os métodos de preparação de elenco e a relação de sua obra com o universo circense.
Em 340 páginas os autores do livro, Dib Carneiro Neto e Rodrigo Audi, traçam um panorama analítico, subjetivo e ideológico das encenações de Gabriel Vilçela, ao evidenciar as mais de 40 obras montadas, desde 1988, pelo diretor – considerado hoje um dos mais brilhantes, e geniais, diretores teatrais brasileiros, desde as ultimas 40 décadas.
E os organizadores da publicação (re)conhecem bem a essência de Villela: “Sua verve de aglutinador e sua firmeza de líder nato caminham de mãos dadas com sua única missão declarada na vida: ‘Fazer teatro para não morrer”, conclui o escritor Dib Carneiro Neto.
LIVRO
IMAGINAI: “Nesta edição não deu tempo de entrar a peça PEER GYNT (2016/2017), montada no SESI de São Paulo e que foi muito premiada”, diz. “Como também não entrou BOCA DE OURO (de Nelson Rodrigues)”, acrescenta Dib, referindo-se ao novo espetáculo de Gabriel, que estreia este ano em 11 de agosto, no Tucarena, em São Paulo – com os atores Malvino Salvador, Claudio Fontana e Mel Lisboa.
O livro 'IMAGINAI - O Teatro de Gabriel Villela' enumera as obras do diretor teatral Gabriel Villela, que são apresentadas com textos do próprio diretor trazendo suas memórias acerca de cada montagem, com referências aos bastidores, às parcerias, ao processo criativo e à trajetória das encenações.
Juntam-se a esse material artigos de críticos, artistas e parceiros que falam de diferentes aspectos de seu trabalho, como a criação de cenários e figurinos, os métodos de preparação de elenco e a relação de sua obra com o universo circense.
Em 340 páginas os autores do livro, Dib Carneiro Neto e Rodrigo Audi, traçam um panorama analítico, subjetivo e ideológico das encenações de Gabriel Vilçela, ao evidenciar as mais de 40 obras montadas, desde 1988, pelo diretor – considerado hoje um dos mais brilhantes, e geniais, diretores teatrais brasileiros, desde as ultimas 40 décadas.
E os organizadores da publicação (re)conhecem bem a essência de Villela: “Sua verve de aglutinador e sua firmeza de líder nato caminham de mãos dadas com sua única missão declarada na vida: ‘Fazer teatro para não morrer”, conclui o escritor Dib Carneiro Neto.
O Teatro De Gabriel Villela
DIB CARNEIRO NETO E RODRIGO AUDI
Edições Sesc São Paulo
2017, 340 p.
ISBN 978-85-9493-013-2
O livro apresenta a obra do diretor teatral Gabriel Villela, retratando a riqueza artística levada por ele aos palcos. Registros de todos os seus espetáculos, tanto os teatrais como shows e óperas, são apresentados com textos do próprio diretor trazendo suas memórias acerca de cada montagem, com referências aos bastidores, às parcerias, ao processo criativo e à trajetória das encenações. Juntam-se a esse material artigos de críticos, artistas e parceiros que falam de diferentes aspectos de seu trabalho, como a criação de cenários e figurinos, os métodos de preparação de elenco e a relação de sua obra com o universo circense.
2017, 340 p.
ISBN 978-85-9493-013-2
O livro apresenta a obra do diretor teatral Gabriel Villela, retratando a riqueza artística levada por ele aos palcos. Registros de todos os seus espetáculos, tanto os teatrais como shows e óperas, são apresentados com textos do próprio diretor trazendo suas memórias acerca de cada montagem, com referências aos bastidores, às parcerias, ao processo criativo e à trajetória das encenações. Juntam-se a esse material artigos de críticos, artistas e parceiros que falam de diferentes aspectos de seu trabalho, como a criação de cenários e figurinos, os métodos de preparação de elenco e a relação de sua obra com o universo circense.
