“Me negaram o direito de concorrer à eleição a vereador, mas não me amordaçarão, estarei sempre defendendo os excluídos as minorias", declara o artista plástico Mando Nunes. (foto: via internet) |
Clóvis Assis
da Redação
Depois de afirmar que teve sua candidatura a vereador de Rondonópolis/MT vetada pelo Partido Solidariedade, Mando Nunes faz declarações polêmicas, publicamente, ao emitir opinião sobre os bastidores da política. “Me negaram o direito de concorrer à eleição”, desabafou o artista em nota autoral em sua pagina pessoal na internet, na noite da quarta-feira (17).
Partindo desta afirmação o escultor fez ainda observações obscuras a respeito de uma provável ‘máfia instalada’ nos bastidores da política. “No Brasil é um(sic) máfia dona do partido, aí vai quem eles quer(sic), de preferência os fixas(sic) sujas. É lamentável como um partido deixa ser levado por um grupinho de cafajestes”, disparou o artista em texto, aqui fielmente reproduzido, assim como escreveu em seu status do facebook.
Há pelo menos dois dias o escultor Mando Nunes – um dos ícones das artes plásticas de Rondonópolis/MT – vem utilizando sua rede social para expressar decepção com o partido, no qual até então, estaria afiliado. “Fui um dos fundadores do partido (Solidariedade), acreditei que estava com pessoas certas, mas foi um equívoco, é farinha do mesmo saco”, lamentou Mando. “Entrei como guerreiro, fui excluído sem dó nem piedade”, desabafou, sem na verdade declarar os reais motivos que o impediram de candidatar-se à vereador.
Em post’s publicados entre os dias 16 e 17, Mando Nunes expressou claramente sentimentos de revolta e mágoa, deixando evidente a condição de que poderia ter sofrido um provável ‘golpe político/partidário’.
Chegou até a solicitar –para quem quisesse saber – que o PS tomasse providências ao sugerir de como deveriam fazer para atestar seu rompimento com o partido. Assim escreveu: “Vem(sic) aqui publicamente pedir que o Partido Solidariedade, rasgue minha fixa(sic) de filiação, ou melhor me expulsa, quero minha liberdade total, por favor”, solicitou ele.
Visivelmente magoado, o artista plástico não economizou palavras para polemizar a respeito dos trâmites ‘duvidosos’ nos bastidores da política local e até mesmo no parâmetro nacional.
“Me negaram o direito de concorrer à eleição a vereador, mas não me amordaçarão, estarei sempre defendendo os excluídos, as minorias. Este direito esta corja não vai me tirar. Brigarei até o último minuto de minha vida”, afirmou.
E ainda deixou recado: “Quando você é sacaneando a ira apodera do seu ser, me cutucaram com vara curta, me aguardem estou finalizando umas conversas, aí darei satisfação porque não serei candidato”, disse ele com a promessa de que nos próximos dias poderá revelar –também publicamente –, os reais motivos que desencadearam o rompimento do elo entre ele e o Solidariedade.
da Redação
Depois de afirmar que teve sua candidatura a vereador de Rondonópolis/MT vetada pelo Partido Solidariedade, Mando Nunes faz declarações polêmicas, publicamente, ao emitir opinião sobre os bastidores da política. “Me negaram o direito de concorrer à eleição”, desabafou o artista em nota autoral em sua pagina pessoal na internet, na noite da quarta-feira (17).
Partindo desta afirmação o escultor fez ainda observações obscuras a respeito de uma provável ‘máfia instalada’ nos bastidores da política. “No Brasil é um(sic) máfia dona do partido, aí vai quem eles quer(sic), de preferência os fixas(sic) sujas. É lamentável como um partido deixa ser levado por um grupinho de cafajestes”, disparou o artista em texto, aqui fielmente reproduzido, assim como escreveu em seu status do facebook.
Há pelo menos dois dias o escultor Mando Nunes – um dos ícones das artes plásticas de Rondonópolis/MT – vem utilizando sua rede social para expressar decepção com o partido, no qual até então, estaria afiliado. “Fui um dos fundadores do partido (Solidariedade), acreditei que estava com pessoas certas, mas foi um equívoco, é farinha do mesmo saco”, lamentou Mando. “Entrei como guerreiro, fui excluído sem dó nem piedade”, desabafou, sem na verdade declarar os reais motivos que o impediram de candidatar-se à vereador.
Em post’s publicados entre os dias 16 e 17, Mando Nunes expressou claramente sentimentos de revolta e mágoa, deixando evidente a condição de que poderia ter sofrido um provável ‘golpe político/partidário’.
Chegou até a solicitar –para quem quisesse saber – que o PS tomasse providências ao sugerir de como deveriam fazer para atestar seu rompimento com o partido. Assim escreveu: “Vem(sic) aqui publicamente pedir que o Partido Solidariedade, rasgue minha fixa(sic) de filiação, ou melhor me expulsa, quero minha liberdade total, por favor”, solicitou ele.
Visivelmente magoado, o artista plástico não economizou palavras para polemizar a respeito dos trâmites ‘duvidosos’ nos bastidores da política local e até mesmo no parâmetro nacional.
“Me negaram o direito de concorrer à eleição a vereador, mas não me amordaçarão, estarei sempre defendendo os excluídos, as minorias. Este direito esta corja não vai me tirar. Brigarei até o último minuto de minha vida”, afirmou.
E ainda deixou recado: “Quando você é sacaneando a ira apodera do seu ser, me cutucaram com vara curta, me aguardem estou finalizando umas conversas, aí darei satisfação porque não serei candidato”, disse ele com a promessa de que nos próximos dias poderá revelar –também publicamente –, os reais motivos que desencadearam o rompimento do elo entre ele e o Solidariedade.