sexta-feira, 6 de abril de 2018

TEATRO | Ator Eraldo Fontiny celebra 20 anos de carreira com a comédia “Gente, a Lili Sumiu”

O espetáculo marca também os 15 anos de criação de Lili, sua personagem mais conhecida do público, a menina sapeca e sádica, dona do bordão ”a minha mãe deixa”.

🎬 Da Redação         
A t o r e s  &  M í d i a s

LILI, a menina que sempre faz o que quer, porque “sua mãe deixa”, sumiu misteriosamente. Quem será o responsável por seu sumiço? Este é o mistério de Gente, a Lili Sumiu, uma divertida comédia com o versátil ator mineiro Eraldo Fontiny

O espetáculo não se destina ao público infantil – embora em cena esteja uma criança, que, vale dizer, não tem muita intimidade com a palavra “limite”. 

No palco, Fontiny se desdobra interpretando – além de Lili, a personagem que o consagrou para todo o Brasil – todos os suspeitos personagens dessa engraçada história. De quem é a culpa pelo sumiço de Lili

Seria a hilária Meire Caixeta, ou o ingênuo e atrapalhado, Seu Manoel? Teria Cynthia, a apresentadora, defensora da moral e dos bons costumes, algo a ver com isso? Alguns suspeitam de Marcos Paulo, um deslumbrado roqueiro anônimo, teria raptado a menina por inveja de sua fama?
“Gente, a Lili Sumiu”, não se destina ao público infantil – embora em cena esteja uma criança, que, vale dizer, não tem muita intimidade com a palavra “limite”. (Foto: Divulgação)
O ator Eraldo Fontiny celebra 20 anos de carreira, com este espetáculo, montagem que marca também os 15 anos de criação de Lili, sua personagem mais conhecida do público, a menina sapeca e sádica, dona do bordão “A minha mãe deixa“.

O texto é de Caike Luna e, sozinho no palco, sob a direção de Christiano Junqueira, Fontiny se desdobra em vários personagens (Meire Caixeta, Seu Manel, Cynthia e Marcos Paulo), além de Lili, todos criados por ele e que são suspeitos do desaparecimento da menina.

“Nem imaginava enveredar pelo humor. Eu me formei em artes cênicas na UFMG e gostava de drama. Mas mesmo nos momentos mais sérios, eu fazia rir sem querer. Não teve jeito. A Lili surgiu quando eu estava em um grupo de teatro. Os atores gostaram tanto que ninguém queria mais saber do Eraldo. Só da Lili”, conta o 
ator.

O pontifical artístico e criativo de Eraldo foi o que motivou Christiano Junqueira a assinar a direção da montagem. “Estamos diante de um grande ator. Meu papel aqui é incentivá-lo a mostrar ao público o que ele sabe fazer de melhor que é representar. Costuramos bem essa história de mistério que tem como mote o sumiço repentino da Lili para mostrar toda a versatilidade do ator ao interpretar os personagens, utilizando recursos de áudio e vídeo para a troca de cenas”, adianta Junqueira.


🎬+MAIS  
-------------------------------------------